domingo, 12 de abril de 2009

RECOMENDAÇÃO TEATRAL

Se alguém quiser ir ao teatro e divertir-se com um espetáculo da melhor qualidade, recomendo enfaticamente o musical "Avenida Q", em cartaz no Teatro Clara Nunes.

É tiro certeiro!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

CURIOSIDADE ZOOLÓGICA

Apenas para registro de um fato inusitado: Francisco, meu Golden Retriever, fez um cocô que ficou em pé!

(Aliás, backtracking: "coco", enquanto fezes, ainda tem acento? Coco não é cocô, antes de processado!

Espero que o acento permaneça assentado, pois, caso contrário, poderemos ter de nos indagar se um escritor é coprófago caso diga algo como: "Hoje comi muito coco!")

Que forma de começar o dia...

terça-feira, 7 de abril de 2009

REFORMAR A REFORMA

LATE LATE NEWS: o DIAA (Departamento Interdisciplinar de Apoquentamento Alheio) atacou novamente, recentemente!

Foi quando comecei a pensar que sabia escrever em português e... pimba, lá veio outra reforma ortográfica pra me fazer escrever errado!

Pois bem, que seja! Eles venceram! Eu desistio!

Por tempo demais eu fiz parte da elite dos fortes, dos estóicos, dos imbecis que acreditavam que escrever corretamente faz alguma diferença.

Agora vou acrescescentar mais esse descaso a meu culto à divina deusa Caganda e Andanda! (Adoro, mais que tudo, dizer "divina deusa"!)

Recebi, cortesmente, a parte do Diário Oficial da União em que foi publicada a patuscada acordada entre os países lusófonos, e terei de lembrar-me de não esquecer de não estudar.

Acuma? Você?!?!?! O canal anal do idioma? Faz-me rir! Faço-te? Ora, pois... sua declaração entrará para os anais anais da mentira universal!

Mas é mesmo verdade: caguei três bardi até a borda para esta reforma, do mesmo modo que a maioria já vinha fazendo, há tempos, com as que a predecederam!

Sim, sim, sim, digo, e repito, como Mr. Magoo (dublado) antes de esborrachar-se contra o próximo poste e dizer: - Oh, desculpe, senhor.

Mas não me desculpo e nem espero perdão pelos crimes ortográficos que cometer daqui pra frente.

"Para!"

"Para que você disse para?", perguntarão vocês, no mais correto neo-português.

Well, Manoel, errar ao escrever me trará para mais perto do homem comum, aquele que trabalha na obra de duplicação da Rio-Santos e lê, todo dia, uma placa que informa (?): "HUMP (quebra-molas, desenhadinho) À 100m".

Talvez os emplacadores empacadores do Ministério dos Transportes, DNER ou sei lá quem não tenha sido informados sobre a norma culta da língua, pré e pós reforma.

Ou será que EU estou errado, e resolveram tascar um acento grave numa preposição? Mesmo com erros de concordância de gênero e número gritando: "ISTO É UMA PREPOSIÇÃO"!

"À metros", confesso, me perturba todos os chakras, quase me faz bater o carro na placa... mas haverá outras ocorrências, porque a incidência de erros relativos à incidência de crase invadiu nossos ruas e lares de modo mais insidioso do que o Big Brother Brasil!

Sendo assim, omessa, ora essa, vamunessa reformar a reforma ao propor, desde já, o início da próxima: extinção do acento grave em contrações do artigo "a" com a preposição "a"!

Motes: "Crase? Nunca mais!"; "Abaixo a crase!"; "Crase é o cacete!"

BINGO! Fácil, ninguém mais vai errar, pois não haverá modo de acertar!

Enquanto isso... ATENÇÃO, pelamordideus! A preposição "a" não vai NUNCA coincidir com objetos de gênero masculino, assim como não coincidirá com aqueles que estejam no plural!

Cuidado, reforma ortográfica "aos 100 metros"!

Eita, língua acidentada!

domingo, 5 de abril de 2009

AMAZING LACK OF GRACE

O que será que leva um ser humano a pagar cento e oitenta e duas piletas para assistir a um show abençoado como o do Harlem Gospel Choir e dar as costas para o palco ao abrir tonitroantemente uma latinha de cerveja, enquanto no palco um anjo torto canta Amazing Grace como Deus teria gostado de fazer?

Não tenho como saber a resposta, estupidez tal is beyond me.

Mas, como sempre, o mais impertinente dos espectadores de um espetáculo vem sentar-se... a meu lado - à côtè, como diria o Ibrahim Sued.

Em outra encarnação devo ter sido garção de um cabaré que apresentava apenas grandes artistas e ter ficado a zanzar por entre as mesas para servir durante os números, atrapalhando a fruição estética da platéia.

Haverá outra explicação?

Será tentação homicida, uma prova de resistência, de força moral?

De um modo ou de outro, minha dedicação à sublime Caganda e Andanda deu muito certo, nesse caso, pois o palco é sempre melhor do que o chato.

Espero que eu continue assim, desde que nenhuma animal (y compris humanos) seja maltratado perto de mim!

JÁ QUE FALAMOS NO ASSUNTO....

Oito formas de auxílio para mudar o mundo:

http://www.objetivosdomilenio.org.br/index.asp

CARIDADE INFANTIL

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt-BR%3Aofficial&hs=0hJ&q=caridade+infantil&btnG=Pesquisar&meta=cr%3DcountryBR

CHILD RELIEF

http://dir.yahoo.com/Society_and_Culture/Cultures_and_Groups/Children/Organizations/Relief_Organizations/